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Esperando a Morte Chegar Lyrics by Tribo da Periferia Tribo da Periferia
Below, you will find the lyrics for Esperando a Morte Chegar by Tribo da Periferia.
é como se fizesse parte do passado
mubarak deitado no chão gelado se o
brinquedo da 9ª zpol que tenho filho do
advogado me lembro do bairro em
planaltina cidade satélite eu era apenas
uma criança um moleque sonhava em dar
alegria para a minha família
até que um dia chamei os cara vamos para
o plano capital brasília olha cauby
votar no mercado ser tratado como um
animal humilhado pelos playboyzinhos de
carro os preços lá não vai devia viver a
cada nova pensado nas esquinas
desempregado e batia de verdade mesmo
sem motivo era a rotina meu castigo eu
acho rei só de ter nascido
eu chorava toda vez que chovia pois
nosso barracão olhar conquistá-la gava
isso doía
eu vi ela falando em se matar assumir
sei lá desaparecer do mundo pra nunca
mais voltar
eu tentava ajudar no que eu podia mas
era difícil uma criança sem sentir ouvir
a band não vira mendigo preocupar as
mortes ela fingiu para que estudasse
acreditam na vida de informação e torna
se verdade era
estava na feira tenta arrumar o dinheiro
e meu chegado corrido no desespero
dizendo que meu pai ter sido preso que
nada era apenas um pedro eu fui pra casa
de a rua aglomerada ambulância e
bombeiros
de noite eu observava na fila amarelo
corpo coberto de sangue do estado na
minha mãe eo meu pai que tinha matado
dilma
estou indo a pé não a morte chegar
esperando o aporte aqui no campo externo
a morte chega perto do amor chega
a casa e do irmão sobrevivente da lei do
cão
nesse trilho não sei onde vou parar
não acreditei que tinha acontecido aqui
logo comigo eu era apenas um menino é
muito castigo o meu deus olha o barraco
lembrava o coração não aguentava eu
chorava minha mãe me chamava de meu pai
estava eu resolvi abandonar a favela
fica a capital morar nos becos e vielas
apoiar de policial conviver com mão um
curtíssimo leque com a história mais ou
menos igual a viver nas ruas se pa
o cara era legal meu único amigo estava
sempre comigo chorou no suíço já passou
no perigo com ele primeiro de ruas e têm
que roubar o assaltar sem drogas em
polícia sem fumar e cheirar estar à
vontade no parque da cidade meia noite
11 eu via tudo estava de longe aonde a
gente se esconde um jovem morreu
eles começaram a atirar para onde eu
estava com medo eles se aproximarem cada
exceto cabuloso escuro perigoso eu vi eu
tiro meu parceiro caída o fogo do 38
corri olhei para trás mais um moleque já
estava no chão
a viatura saiu disparado sumido na
escuridão
voltei para vencer mas será tarde o gol
estava gelado os olhos virados coração
parado eu fiquei desesperado chorar
novamente outro castigo que deus tinha
avisado será mais uma vez um sorriso a
menos no outro dia o corpo encontrado
muita gente vendo ali no chão uma
criança apenas 13 anos de idade no meu
rosto
a lágrima que demonstra revolta do povo
meu deus quanta maldade estrangeiro
a fé não a morte chegar esperando a
morte
to aqui no ponto esperando a morte chega
do amor chega a carne irmão convivente
da lei do cão filho não sei onde vou
parar
eu estava crescendo já não tinha mais o
apoio da população não era mais um
menino de rua agora o ladrão sem
precisão voltei pra favela meu pai tinha
morrido numa rebelião barraco cheio de
mato lembrança do passado a pé do
coração
mas aí vou inventar arrumar um jeito de
estudar fazer o que não impediu que ela
esteja em um bom lugar
eu só queria um trampo eu nunca pensei
que a sofrer tanto orey para todos os
santos não acontecia não adianta só
prejuízo vendia comida para os vizinhos
agora eu estava sozinho e que deu seu
nome no meu caminho disse que chorava
lembrava da minha mãe cedo que me amava
o grupo pesava eu fechava os olhos e
reserva era meu aniversário de 16 anos
de sofrimento de lakeland lamento só eu
sei o que eu sinto por dentro parece
influências violência guerra à
decadência vivendo na favela eu esqueci
a inocência
ap que havia apenas uma passagem no
mundo e devemos aproveitá lá cada minuto
a cada segundo mas minha filha foi
inútil
não encontrei a razão hoje no campo na
favela com diploma de ladrão usou mais
uma presa de um destino com a morte nas
costas que os aspectos que faço não
existem respostas eu vou rezar pela
minha alma quer estejam bom lugar pois o
meu corpo está no mundo esperando a
morte chegar
não esperam a morte chegar
esperando a morte dom a qui do mundo
esperando a morte chega perto do amor
chega a casa e de mão
joão v vivente da lei do cão
eu não sei onde vou parar a um pódio da
volta de cada volta
um aprendizado para casa feliz
happy-go-lucky sangue a 0
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